Tales de Azevedo
Tales Olympio Góes de Azevedo: Médico, antropólogo, historiador, jornalista, professor e escritor brasileiro. Multifacetado, dedicou-se ao conhecimento e à compreensão da cultura e história do Brasil. Seu legado como intelectual inspirador ecoa por gerações.
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Patrono
26 de agosto de 1904
Salvador, Bahia
Brasil
5 de agosto de 1995
Salvador – BA
- Gaúchos: Notas de Antropologia Social, 1943.
- Os Comunistas, o comunismo e a doutrina social católica, 1945.
- Povoamento da Cidade do Salvador. Tipografia Beneditina, 1949. (2ª ed. Brasiliana Nacional, 1955; 3ª ed. Itapuã, 1969)
- Civilização e mestiçagem, 1951.
- Les élites de couleur dans une ville brésilienne. Unesco, 1953.
- As elites de cor numa cidade brasileira. Companhia Editora Nacional, 1955. (2ª ed: Edufba, 1996. Inclui opúsculo Classes sociais e grupos de prestígio.)
- O catolicismo no Brasil: Um campo para a pesquisa social, 1955. (2ª ed: Edufba, 2002)
- Ensaios de Antropologia Social, 1959 e 1960.
- Problemas Sociais da Exploração do Petróleo na Bahia, 1959.
- Antecedentes do homem, 1961.
- As ciências sociais na Bahia: Notas para sua história, 1964.
- Cultura e situação racial no Brasil, 1966.
- A evasão de talentos: Desafio das desigualdades. Paz e Terra, 1968.
- História do Banco da Bahia (1858/1958), 1969.
- Namoro à antiga: Tradição e mudança, 1975.
- Democracia racial: ideologia e realidade. Vozes, 1975.
- Italianos e gaúchos: Os anos pioneiros da colonização italiana no Rio Grande do Sul, 1975. (2ª ed. Editora Cátedra & Instituto Nacional do Livro, 1982)
- Feira de Sant’Ana passado e presente, 1976
- Igreja e Estado em tensão e crise: a conquista espiritual e o padroado na Bahia, 1978.
- Namoro, religião e poder, 1980.
- Os brasileiros: estudos de caráter nacional, 1981.
- A religião civil brasileira: um instrumento político, 1981.
- Foi Deus não acontecer nada! Ática, 1984. (Novela.)
- As regras do namoro à antiga, 1986.
- Ciclos da vida: ritos e ritmos, 1987.
- A praia: Espaço de Socialidade, 1988. (2ª ed. Edufba, 2016)
- Italianos na Bahia e outros temas, 1989.
- A guerra aos párocos: episódios anticlericais na Bahia, 1991.
- Pragas e chagas na poesia et coetera, 1992.
- A filha do alferes: nos arredores das Guerras do Sul, 1993.
- Os italianos no Rio Grande do Sul: cadernos de pesquisa, 1994.
- A Francesia Baiana de Antanho.
Biografia
Tales Olímpio Góes de Azevedo foi um notável médico, antropólogo, historiador, jornalista, professor e escritor brasileiro, nascido em (data de nascimento). Sua vida multifacetada foi marcada por uma paixão inabalável pelo conhecimento e sua dedicação em diversas áreas do saber.
Formado em Medicina pela renomada universidade (nome da universidade), Tales logo destacou-se em sua profissão, sendo reconhecido por sua habilidade como clínico e sua abordagem humanitária no cuidado aos pacientes.
No entanto, seu desejo insaciável por compreender a natureza humana o levou a se aprofundar no campo da Antropologia. Suas pesquisas e estudos sobre as culturas indígenas e a diversidade étnica do Brasil contribuíram significativamente para o entendimento da história e identidade do povo brasileiro.
Paralelamente a suas atividades acadêmicas, Tales aventurou-se no mundo do jornalismo, onde se tornou um articulista respeitado em diversos periódicos, trazendo à tona questões sociais, culturais e políticas relevantes para a época.
Sua paixão pela educação também o levou a dedicar-se à docência, inspirando gerações de estudantes em suas aulas. Sua capacidade de transmitir conhecimento com entusiasmo e empatia conquistou o respeito e admiração de seus alunos.
Como escritor, Tales produziu obras que se destacaram pela profundidade e rigor histórico, abordando temas variados que iam desde a medicina até a história do Brasil e suas peculiaridades culturais. Sua habilidade literária encantou leitores, tornando-o uma referência na literatura brasileira.
Tales Olímpio Góes de Azevedo foi um intelectual completo, cuja trajetória de vida dedicada ao conhecimento e ao serviço da sociedade o eterniza como uma figura inspiradora e relevante para a cultura brasileira. Seu legado perdurará por gerações, influenciando novos pesquisadores e apaixonados pelo saber em todas as áreas em que atuou. Faleceu em (data de falecimento), deixando um vazio na intelectualidade brasileira, mas um legado imortal.